Há alguns dias atrás se foi o ano dos pontos finais mal dados. Os pontos finais são indiscutíveis, eu sei, mas em 2008 todos eles vieram de uma vez. O melhor de todos foi o que anunciou para 2009 o fim da minha graduação. Boa notícia afinal e ao final de doze meses complicados. Terminar a graduação esse ano significa que não bastaram cinco anos pra eu descobrir o que quero ter como profissão regular e apresentável ao público. Atualmente o magistério tem soado uma boa pedida, no entanto, quem sabe?
Esse ano aponta no horizonte cheio de orelhas a serem cortadas e com muitos “is” sem pingos. Problemas que nenhum janeiro chuvoso resolve, diga-se de passagem. Tenho pensado em como resolver ou até mesmo conviver com meus problemas de relacionamento interpessoal e não deixá-los atrapalharem a minha egoísta decisão sobre o futuro. O meu. Sei absolutamente o que quero fazer, mas precisaria ser uns três ou quatro caras pra começar a tirar as coisas da cabeça.
Impossibilidades à parte, meu drama consiste em fazer ou não uma segunda graduação em 2010, junto com a pós, que por motivos financeiros decidi arriscar. Não, nem chegarei perto do mestrado. Eu e os Grandes acadêmicos da Faculdade de Letras simplesmente não simpatizamos. O que me chateia muito, não faria isso só para conseguir um título de Mestre, o que na conjuntura atual tem se mostrado vazio. Começar de novo, arriscar é o que me sobra nessa vida cheia de pontos finais que eu estou tentando adiar mais uma vez. Típico.
e dessa vez sem ponto vírgula nada
Esse ano aponta no horizonte cheio de orelhas a serem cortadas e com muitos “is” sem pingos. Problemas que nenhum janeiro chuvoso resolve, diga-se de passagem. Tenho pensado em como resolver ou até mesmo conviver com meus problemas de relacionamento interpessoal e não deixá-los atrapalharem a minha egoísta decisão sobre o futuro. O meu. Sei absolutamente o que quero fazer, mas precisaria ser uns três ou quatro caras pra começar a tirar as coisas da cabeça.
Impossibilidades à parte, meu drama consiste em fazer ou não uma segunda graduação em 2010, junto com a pós, que por motivos financeiros decidi arriscar. Não, nem chegarei perto do mestrado. Eu e os Grandes acadêmicos da Faculdade de Letras simplesmente não simpatizamos. O que me chateia muito, não faria isso só para conseguir um título de Mestre, o que na conjuntura atual tem se mostrado vazio. Começar de novo, arriscar é o que me sobra nessa vida cheia de pontos finais que eu estou tentando adiar mais uma vez. Típico.
e dessa vez sem ponto vírgula nada
